Assimetria craniofacial

👶A plagiocefalia interfere diretamente na face. Aí é que mora o perigo…

Muitas pessoas acham que o tratamento da assimetria craniana é apenas para melhorar a aparência, ou ainda que não traz risco de problema algum para a criança.

Estudos comprovam que a plagiocefalia não se restringe a um achatamento posterior na cabeça do bebê.
Embora o “bullying”, tão em alta, seja uma das consequências evitáveis através da correção do formato craniano da criança, alterações na face e seus órgãos anexos são complicações cuja incidência eleva-se consideravelmente no futuro de bebês que não têm a sua plagiocefalia tratada.

Está comprovado que o achatamento posterior interfere diretamente da estrutura facial da criança, e essa assimetria craniofacial aumenta o risco de problemas em ouvidos (ex.: otite crônica de repetição), estrabismo e déficits de acuidade visual, disfunção de articulações têmporo-mandibulares, tortuosidade da arcada dentária, sinusopatias crônicas, prognatismo, dentre outros, em até 70%.

É visível, aos olhos de um especialista, a assimetria gerada na cabeça do bebê como um todo, quando se tem o diagnóstico de plagiocefalia.
Portanto, não se deve menosprezar quando um pai, ou uma mãe, ou até uma terceira pessoa percebe um achatamento “diferente” na cabecinha do bebê. Esse neném pode ter plagiocefalia. É importante passar em consulta com especialista no assunto, seja para descartar um caso de assimetria considerável, seja para orientar medidas que auxiliem na correção da assimetria craniana, ou até mesmo para iniciar um tratamento direcionado, que pode envolver uso de órtese craniana ou não, variando caso a caso.

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Dr. Luiz Márcio
Neurocirurgião – Clínica Heads Brasília
CRM-DF 17274
RQE 13826

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