O objetivo dessa balaclava é de facilitar o exame do formato craniano de seu paciente no consultório. Dessa forma poderá facilmente identificar assimetrias cranianas que fujam à normalidade e acompanhar sua evolução. Olhar a cabeça do bebê a partir do topo, de lado e por trás, assim como observar o alinhamento das orelhas permite ao médico diagnosticar quando algo está errado. Reposicionar pode ser a primeira medida para a correção, mas algumas vezes não é suficiente. Nesses casos pode ser preciso usar a órtese craniana. Não espere demais para trocar de tática; existe uma curta janela de tratamento. O ideal é identificar entre os 3 e 6 meses de idade o grau de assimetria para que a conduta adequada seja recomendada.
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Identifique rapidamente características que possam sugerir as assimetrias cranianas posicionais e as cranioestenoses mais típicas
Diferenciar as assimetrias cranianas posicionais das cranioestenoses é um passo fundamental para que o restante da conduta médica seja acertado. Em mãos experientes o exame físico costuma ser suficiente para diferenciar as duas condições, embora algumas vezes seja preciso solicitar uma tomografia com reconstrução 3D para firmar definitivamente o diagnóstico. Evitar o excesso de exames desnecessários é um dos desafios da medicina moderna, quer pelo elevado custo que representam, quer pela carga de radiação e eventualmente procedimentos anestésicos que seriam evitáveis.
De cima, de lado, de frente e por trás. Ao olhar de cima, verificar o alinhamento das orelhas. Por fim, checar se há sinais de torcicolo congênito. Pronto, em 1 minuto você já fez mais que 80% dos pediatras fazem em relação às assimetrias cranianas.
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