O bebê com uma assimetria craniana que está parecendo extrapolar o grau de normalidade precisa ser avaliado por um médico especializado no assunto. Durante a consulta são colhidas informações que, aliadas ao exame físico, reúnem os elementos necessários para o diagnóstico das assimetrias cranianas. Quase sempre é possível diferenciar as assimetrias posicionais das cranioestenoses apenas por essa avaliação clínica, mas eventualmente pode ser necessário pedir algum exame adicional. A tomografia computadorizada com reconstrução 3D é o exame de escolha quando há dúvida da presença ou não de fechamento de uma ou mais suturas cranianas, mas não deve ser solicitada sem necessidade, pois expõe o bebê a uma carga relativamente elevada de radiação, além de geralmente necessitar de uma anestesia geral.
O escaneamento tridimensional a laser, exame realizado na hora na própria clínica, completa a avaliação. Não é preciso sedação nem tampouco usa radiação. Em menos de 2 segundos, a superfície da cabeça do bebê é varrida por alguns feixes de laser absolutamente seguros para essa aplicação, fornecendo ao médico imediatamente todas as medidas e índices necessários, sem interferência de opinião ou variação relacionada ao próprio profissional. Tudo é muito objetivo, fazendo com que a avaliação permaneça sempre com um elevado grau de confiabilidade e isenção.
O grau de assimetria e a idade do bebê são os principais fatores a influenciar a decisão de qual tratamento deve ser adotado em cada caso diagnosticado com plagiocefalia posicional ou qualquer das outras assimetrias posicionais.
Exame em casa
Assimetrias Cranianas Posicionais
Introdução ao
tratamento
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